segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Aprendi que...

Vagando pelo orkut achei um lindo texto atrelado a uma comunidade, autor é desconhecido, mas o conteúdo tenho certeza que todo mundo conhece:

Amores eternos podem acabar em uma noite
Que grandes amigos podem se tornar ferrenhos inimigos
Que o amor, sozinho, não tem a força que eu imaginei
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade,
afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos
Que confiança não é questão de luxo, e sim de sobrevivência
Que os poucos amigos que te apóiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram
Que o nunca mais nunca se cumpre, e que o pra sempre sempre acaba
Que minha família com suas 1000 diferenças, está sempre aqui quando eu preciso
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de mãe desde que o mundo é mundo Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido.

domingo, 5 de dezembro de 2010

O pedido... é simples

Ando e me perguntam "por que está tão alegre?", "encontrou alguém diferente, não foi?" e não entendo porque de tantas perguntas, uma vez que isso deveria ser um bom sinal e não um tipo de "curiosidade" puxando para "preocupação".
Mais eis a realidade: a lua me deu uma folguinha e estou num fase relax, sim pessoas que me conhecem a um certo tempo: eu fico sossegada de vez em quando, tenho os meus momentos de normalidade. Focando em tantas outras coisas, fatores de minha vida que estavam um pouco escanteadas como família, amigos. Não que eu esteja querendo me tornar uma solteirona convicta, apenas sei o que quero, e que agora não dá, que apesar da "disponibilidade" não adianta forçar, deixar relaxar e esperar, por que não?!?!?!?!
Não nego que de vez em quando, me deixa um pouco pensativa quanto ao assunto, mas não tou nenhum pouco afim de me ocupar com isso, e sim com o sol da manhã, o azul do céu o que eu posso tirar de melhor dele... Sou incomum, não tão compreendida, porque foi assim que me fez a vida!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Renovar-me

Ás vezes, acordo sentindo falta de algo, meus instintos pulsam por algo, que pode ser diferente ou que já experimentei a algum tempo atrás. Necessita de um pouco de adrenalina, um frio na barriga, sentimento de realização de uma façanha... de realizada, missão cumprida. Mas a vida não é como um filme que assistimos várias reviravoltas a todo momento: há momentos na vida em que não acontece NADA!!
Acorda, trabalha/estuda, dorme. Num dia esporádico encontramos alguns amigos(difícil sorte de encontrar vários ao mesmo tempo) bota a conversa em dia, e volta a rotina. Nessas horas acabamos cedendo ao tempo, que vai nos desmotivando para certas situações, e principalmente com o cansaço que toda essa "morna atmosfera" nos força. Quando acordo pensando em algo diferente, idéias são mil, para compartilhar, ninguém. Sei que tenho que tomar coragem para fazer isso só: isso mesmo, tenho que começar a olhar pelo meu ponto de vista, se eu quero ir a um lugar, eu tenho que me levar a esse lugar, me levar a tomar decisões, me fazer feliz, sendo este último tendo uma das funções encontrar alguém para mi mesma. Fim de semana bem que prometia, mas quem sabe no próximo?!?!? Vou tentar....

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sorte..

Fazemos tanta coisa para ter sorte: procuramos trevo de quatro folhas, pegamos em algo verde quendo se vê o caminhão da mudança. Semana passada apareceu um mulher "mutcho loca" parecia uma cigana, pedindo um favor dizendo que "caso a ajudasse em quinze dias, teria algo que queria muito", eu que sou uma pessoa educada, prestei o favor a senhora, que repetiu as mesmas palavras, dizendo que minha sorte mudaria dentro desse prazo.
Hoje faz oito dias dessa promessa, e até agora nada de sorte: pepino no trabalho, metrô atraso, reaparecimento de ex-namorado, e no bolso nenhum centavo! Só quero ver daqui a oito dias o que vai ser...

Cansaço

Quando a gente acredita em algo que sentimos abrimos mãos de muitas coisas: tempo, orgulho, às vezes amigos. Achamos que aquilo é para sempre e que vai nos saciar para a vida toda. Mas não há exemplo maior do que é o amor do que o comercial do chocolate da "Serenata de Amor":

"Segundo alguns psicanalistas quando se apaixona, você não se relaciona com alguém de carne e osso, mas com uma projeção criada por você mesmo; e a projeção que fazemos é a de um ser absolutamente perfeito, mas depois de um período a projeção acaba e você passa a enxergar de verdade a pessoa com quem está se relacionando.
Invariavelmente, algumas virtudes do parceiro ou da parceira vão embora junto com a projeção, outras ficam. E se o que ficou de cada um for suficiente para os dois, a relação perdura..."


E ficamos tentando sustentar uma relação de dois seres imperfeitos, crentes da felicidade a encontrar. É comprovado que não há um equilíbrio perfeito no "sentimentômetro", sempre tem um que acaba se doando mais do que o outro.
Mas a partir do momento que um deseja compartilhar, construir algo, e o outro tá nem aí, não há mais nada do que se possa fazer. Paira um sentimento de ser "sugado", "usado". E existe dois caminhos para isto: aceitar porque se acha que a outra pessoa "ama de um jeito bastante incomum" ou dá um basta. Nesse processo há várias rixas, implicâncias, certas discussões, e começa o chamado relacionamento de "gato e rato": acaba, volta, acaba, volta... Até que um chega e põe um ponto final na "cachorrada" (desculpe pelo termo, mas não há outro a se traduzir tal situação).

Aí começa o recomeço, com boa vontade vai-se até à lua! Encontramos na vida coisas que realmente compensa dar valor, como os amigos, se você não foi tão idiota de deixar de lado, as outras pessoas que atravessam o seu caminho sempre com suas histórias para contar e nos mostrar o quão vasto é o universo em que vivemos. Mas eis que surge, quando se menos espera "aquela pessoa" alegando mudanças que poderiam colaborar com uma "nova fase" do relacionamento a dois.
Não que seja incrédula em relação a mudanças, se eu mudei, porque não podem mudar. E dou a maior força, mas: caso queira exercitar essa mudança na vida a dois, indico que seja com outra pessoa. Temos que entender que existem coisas na vida, que são difíceis de recuperar, como a confiança plena em alguém que anteriormente, já tinha "mudado" várias vezes, sem ter nunca mudado...

Acho que a vida segue para todos, e que merecem uma segunda, terceira, quarta... trigésima oitava chance. Mas tem certas coisas que ficam melhores nas lembranças e como troféus de experiência que nos fazem amadurecer na vida. Seguir em frente sempre é bom. Por que não tenta?!?!?!?!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vai passar...

O que é que eu faço com teu cheiro que não sai de mim, com a minha boca, que ainda anseia em tocar a tua, com meu corpo que pede para repousar em teus braços?
Posso me atrever a dizer que é paixão, pois me avassala os sentidos, no momento em que no pensamento vem teu nome. Mas às vezes a nossa percepção é tardia em relação ao tempo: sei que a situação não está mais sob meu controle, e que não vale a pena resgatar nada do que passou. Foi bom? Foi. Passou? Ainda não.
Teu veneno demorou a fazer efeito, para percorrer todo o meu sangue e tomá-lo como todo. Não sei se é desejo ou capricho te querer comigo. Não sei se é pelo seu olhar que me fascina por ser tão profundo e sempre perguntar por algo, seu jeito de observar antes de agir, ou simplesmente por ser o homem mais sólido que já conheci. Mas isso vai passar: com ou sem você. É apenas uma questão de tempo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Vale por um dia, por Beth Valentim

Eu queria ter o vale por um dia para abraçar o mundo. Nem consigo arrumar os pensamentos que chegam aos borbotões para priorizar os distintos. Mas vou tentar ser menos princesa e mais racional, ufa que dificuldade para entender que itens seriam os melhores para viver se eu ganhasse o tal vale.


Eu teria um espelho mágico e perguntaria: “Espelho, espelho meu, existe alguém mais feliz do que eu?” Ele soltaria fumaça brilhante e me envolveria de sensações extraordinárias. Uma delas seria aquecer o meu coração que se achando tão espetacular expressaria todos os sentimentos maravilhosos que já vivi: delicia, gostosura, tentação, liberdade, provocação, sedução, garra, e por aí vai.
Depois olharia para a minha cama com lençóis de seda e nela estaria uma caixa belíssima com o laço prateado. Ao abrir veria o vestido mais lindo que já existiu - Brilhos de estrelas de verdade e transparências sedutoras. Antes da meia noite eu dançaria a valsa no meio da praça com um enorme chafariz iluminado e todos aplaudiriam porque consegui ser uma mulher importante.

Em minha vida estariam alguns detalhes resolvidos: O amor desajeitado. A promoção no trabalho, o melhor bônus do ano. Chegaria um mensageiro com o envelope com duas passagens para qualquer lugar do mundo. Eu poderia escolher quem quisesse para me acompanhar. Encontraria no armário uma maleta tipo “faz tudo” e com itens que me salvariam de qualquer perigo. Rede para apanhar homem idiota, carteira mágica que multiplica vouchers que me dariam a chance de colocar os pezinhos em desafios. Pílula contra os medos, botas “sete léguas” para trilhar caminhos com velocidade. Óculos com lentes que aumentam as possibilidades em acertar. Entre muitas outras espetaculares oportunidades.

Com um vale por um dia eu reveria uma pessoa importante em minha vida sem medo de sofrer. Beijaria sua boca, teria uma noite de amor inesquecível e ele falaria tudo que uma mulher gosta de escutar. Depois sairia pela porta que me levasse ao céu e sentaria em nuvens cristalinas para sonhar com os momentos felizes que tive - Não preciso mais temer, sofrer ou ficar olhando o celular para ver se o tal telefonaria no dia seguinte, se seria rejeitada, enfim, esqueceria por um dia os detalhes femininos que subornam as delicias da objetividade.

Pediria perdão pelas palavras duras que já lancei nos ouvidos de pessoas queridas. Ai que bom, elas aceitariam. Sairia por aí distribuindo moedas de amizade a quem precisa e um braço - O afeto que faz falta quando se sofre.

Pediria a varinha de condão para ir até o chefe lá de cima dizer que não quero mais ter culpas pelo que faço. Que desejo ser livre e ter atitudes nobres. Ter o coração liberto como adolescente e a sabedoria da mulher adulta, confiante e sagaz o suficiente para não mais se machucar.
Com esse vale por um dia eu inventaria uma loja para comprar seios empinados, o creme que excluísse os centímetros a mais na cintura e o liquido na face para que pudesse muito mais expressar o sorriso do que chorar.

Na porta de minha casa estaria uma carruagem de prata e nela o ELE tão sonhado. Depois viraria abóbora, não eu ou a carruagem, mas ele porque seu tempo passou e a fila anda. Curtição com tempo marcado como naquele conto de fada.

Encheria as amigas com presentes. O mundo de coisas boas e a humanidade com espíritos delicados. Se eu tivesse o vale por um dia ficaria com o sorriso aberto para fazer as pessoas se sentirem bem ao meu lado. Pediria para jamais julgar alguém. Afastaria a mágoa para sempre. Depois de tudo, quando o tempo chegasse ao fim, brindaria com champanhe e dormira em paz porque consegui receber o presente de ter sido especial por um dia. Que delicia poder sonhar. Foi o que fiz.
Preencha o texto da vida com idéias espetaculares. Por que se achar doida por isso? Com certeza podemos confeccionar esse tipo de “vale”. É possível ganhar. É só saber jogar e aposto todas as fichas nas mulheres capazes de jamais deixarem cancelas imaginárias definirem seu destino. Nem pensar, querida, ele é infinito para nós.

Twitter: @bethvalentim

Facebook: BethValentim



Fonte:http://blog.bolsademulher.com/BethValentim/2010/09/14/valeporumdia/#more-267
Fonte:

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O que a gente ama?


É impossível o ser humano não amar. Pode se amar pessoas, animais, objetos, poder. O que se percebe é que quando acabamos uma relação com uma pessoa, por exemplo, depois de um tempo seguimos em frente, damos valor a outras coisas.
Redirecionamos nosso sentimento para outro "alvo". Em nenhum momento deixamos de amar. O sentimento ainda continua em nós, ele não morre. Se ama a vida, os amigos, a família, o trabalho, o dinheiro... mas se ama!
Nós amamos tudo que nos faz bem, nos faz sentir melhor, a gente se apega. Então diferente do pensamento tradicional dos que já desiludiram, não fale "nunca mais vou amar", e sim "vou direcionar o meu amor para o que merece".


Imagem:http://meucantinho-lia.blogspot.com/2009/01/o-amor-deveria-perdoar-todos-os-pecados.html

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Criei um blog?!?!

Muitas pessoas acessam a net fuçando blogs achando tão interessantes, que também tem a mesma idéia de querer ter o seu próprio. Mas o que postar? Será que vão gostar? Talvez essa seja o pensamento incial, pois uma boa parte cria o seu planejando ser tão famoso quanto o que ele segue. Eu, quis fazer isso para poder expressar e compartilhar dos meus pensamentos, dos "meus delírios" como meus amigos falam...
Espero que quem ache "essa garrafa em alto-mar" aprecie da melhor maneira que lhe caber!! A vida é assim... fazer o quê?!